O trapper de Vitória da Conquista (BA) lança trabalho expressivo unindo o nordeste ao sudeste brasileiros e ritmos africanos como o amapiano, o afrobeat e o trap, com personalidade forte e identidade própria.
Ficaram definidas as frentes de atuação, além do núcleo organizacional do coletivo, formado por nomes reconhecidos no cenário de Brasília (DF), como Misael, Affroragga, Heitor Valente, Zero Pacceli, Rarethay, Afrohoney, Thiago voos, Daniel Pitta, Lil J e Vivari.
O rapper paranaense apresenta suas duas novas musicas, “Katana” e “Dora”, com peso, métrica e punchlines bem definidas, reforçando a presença do rap e do hip-hop no sul do Brasil.
Como indica o nome do espetáculo, São Paulo, cidade que cresceu com o trabalho de imigrantes nordestinos é aqui tratada como território de contradições, onde memória e apagamento caminham lado a lado.
“Ela Fecha as Pernas” foi lançado nesta segunda-feira (30/06) pelo trapper de São Bernardo do Campo (SP), que apresenta ao público um flow único, original e expressivo
O rapper mineiro apresenta ao público um trabalho que mistura rap, espiritualidade e ancestralidade. Com 15 faixas, o disco conta com participações de peso no cenário do trap e do rap nacional.
Frutos e heranças da história e das lutas das populações negras e periféricas, o rap e o hip-hop hoje avançam e conquistam novos territórios, representando as populações marginalizadas, dando voz aos excluídos e opinando criticamente em temas e debates universais.
Mais do que um espetáculo, “África é Logo Aqui” é uma travessia literária ao vivo. A biblioteca, geralmente um lugar de silêncio, torna-se espaço de voz, corpo e memória.
Álbum conta com 25 músicas e participações de Milton Nascimento, Criolo, Flora Matos, Major RD, Liniker, Duquesa, MC Hariel, Black Alien, Adriana Calcanhotto, BK, GTA, Agnes Nunes, Sophie Charlotte, entre outras.
Após lançar a faixa homônima ao título do disco, no início do ano, a artistas brasiliense surge em feat com Xamã, na música "Aeromoça".
Três dias de dança, batalhas, debates e acolhimento no coração de São Paulo. O Mercedes Ladies celebra a força das mulheres no Hip-Hop com protagonismo, espaço kids e rodas de conversa sobre maternidade, saúde mental e diversidade.
Inspirado em seus gatos e no recolhimento emocional vivido após a pandemia, o novo EP "Catnip" mergulha em beats delicados, cura íntima e texturas que falam de recomeços.
Música relata a trajetória de Rei nas ruas de Ceilândia Norte (DF) e conta com participações de Rivas, do grupo Álibi, e do produtor Ravelzão nos beats
Com mais de 30 anos representando o Nordeste, o grupo exalta suas raízes misturando o rap e o hip-hop com a alma e o ritmo do forró. O disco conta com participações nacionais como GOG e Zé Brown, considerados pioneiros do rap no Distrito Federal e em Pernambuco, respectivamente.
Produtor carioca resgata em seu disco a essência da música periférica negra no Brasil, com feats que vão desde MC Carol a Furacão 2000, passando por TZ da Coronel, Major MD, Anitta, MD Chefe, Fernanda Abreu, entre outros, carregando e projetando o peso, a força e a influência da música negra brasileira em todo o mundo.
A faixa relata as experiências do rapper enquanto homem negro no Brasil, abordando questões e situações vivenciadas cotidianamente. A track conta com a participação do rapper Lyndon e produção de OG L.
Situado na área central de Brasília, o espaço No Setor (Quadra 01 do Setor Comercial Sul) reuniu no último sábado (14) talentos que emergem tanto a âmbito local quanto a âmbito nacional para um dia de muito rap, capoeira, conscientização, música negra universal, atividades culturais, diversidade e lazer.
Nascido em Olaria, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro (RJ), o rapper e trapper radicado em Brasília (DF) apresenta ao público um flow próprio e diferenciado, com letras autoafirmativas, versatilidade lírica, reforçando o conceito da excelência negra.
A faixa não idealiza a relação, mas tampouco a condena. Ela apenas a narra, com honestidade.
“Armadilha Brasileira Vol. 2” propõe um trap com identidade. Ao invés de seguir fórmulas do mainstream, LX firma um território onde o som é denso, local, cheio de gírias, sentimentos e realidades brasileiras.