Cria das Batalhas de Rima, o rapper e trapper de Guarulhos (SP) chega pesado em disco, que conta com 14 faixas e participações de nomes consolidados no cenário do rap e do hip-hop, como Emicida, Major RD, Lezin, entre outros.
Ficaram definidas as frentes de atuação, além do núcleo organizacional do coletivo, formado por nomes reconhecidos no cenário de Brasília (DF), como Misael, Affroragga, Heitor Valente, Zero Pacceli, Rarethay, Afrohoney, Thiago voos, Daniel Pitta, Lil J e Vivari.
“Ela Fecha as Pernas” foi lançado nesta segunda-feira (30/06) pelo trapper de São Bernardo do Campo (SP), que apresenta ao público um flow único, original e expressivo
O rapper mineiro apresenta ao público um trabalho que mistura rap, espiritualidade e ancestralidade. Com 15 faixas, o disco conta com participações de peso no cenário do trap e do rap nacional.
Mais do que um espetáculo, “África é Logo Aqui” é uma travessia literária ao vivo. A biblioteca, geralmente um lugar de silêncio, torna-se espaço de voz, corpo e memória.
Três dias de dança, batalhas, debates e acolhimento no coração de São Paulo. O Mercedes Ladies celebra a força das mulheres no Hip-Hop com protagonismo, espaço kids e rodas de conversa sobre maternidade, saúde mental e diversidade.
Inspirado em seus gatos e no recolhimento emocional vivido após a pandemia, o novo EP "Catnip" mergulha em beats delicados, cura íntima e texturas que falam de recomeços.
Música relata a trajetória de Rei nas ruas de Ceilândia Norte (DF) e conta com participações de Rivas, do grupo Álibi, e do produtor Ravelzão nos beats
Com mais de 30 anos representando o Nordeste, o grupo exalta suas raízes misturando o rap e o hip-hop com a alma e o ritmo do forró. O disco conta com participações nacionais como GOG e Zé Brown, considerados pioneiros do rap no Distrito Federal e em Pernambuco, respectivamente.
Produtor carioca resgata em seu disco a essência da música periférica negra no Brasil, com feats que vão desde MC Carol a Furacão 2000, passando por TZ da Coronel, Major MD, Anitta, MD Chefe, Fernanda Abreu, entre outros, carregando e projetando o peso, a força e a influência da música negra brasileira em todo o mundo.
Situado na área central de Brasília, o espaço No Setor (Quadra 01 do Setor Comercial Sul) reuniu no último sábado (14) talentos que emergem tanto a âmbito local quanto a âmbito nacional para um dia de muito rap, capoeira, conscientização, música negra universal, atividades culturais, diversidade e lazer.
Faixa faz parte do EP "HiperbólicoZungu", que resgata a essência da musicalidade negra universal e inspira-se na vivência do artista no Morro do Dendê, complexo de favelas localizado na Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio de Janeiro (RJ). Também se apresentaram o coletivo Ritual Sonoro (DF) e o DJ Fábio ACM (RJ) no Armazém do Campo, em Brasília (DF).
Com três décadas de estrada, Negra Li transforma vivências dolorosas em força poética, e volta ao centro do palco com um trabalho potente, político e pessoal
O RAP nacional é muito mais que batida, rima e flow. Ele é resistência, identidade e uma das maiores ferramentas de ascensão social e cultural para milhares de brasileiros. Desde suas raízes nas periferias até os palcos dos maiores festivais do país, o RAP se firmou como um canal legítimo de expressão e como uma ponte entre o talento bruto e as oportunidades reais de carreira. Por meio da arte, o RAP possibilita que vozes antes silenciadas conquistem espaço, reconhecimento e autonomia. Neste artigo, mergulhamos nas diversas formas com que o RAP impulsiona carreiras artísticas e muda a vida de quem vive à margem do sistema.
A partir de hoje, todas as músicas executadas na Rádio West Side passarão a gerar repasses diretos ao ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), garantindo que compositores, intérpretes, músicos e produtores recebam seus devidos direitos autorais por cada som que toca.
Após mais de uma década longe dos estúdios como dupla, os irmãos Thornton, conhecidos como Pusha T e No Malice, finalmente estão de volta com um single inédito: “Ace Trumpets”, faixa que antecipa o aguardado álbum de reunião, “Let God Sort Em Out”. O retorno do Clipse, que por anos foi sinônimo de rimas afiadas, produção minimalista e realismo sobre o tráfico de drogas, é mais do que nostálgico, é uma reafirmação de sua relevância na cultura hip-hop.
Um encontro histórico entre duas potências da música brasileira: o rapper BK' e a cantora Evinha, ícone da Jovem Guarda e da MPB. Com mediação de Pedro Bial, a entrevista celebrou a união de dois universos musicais distintos, mas profundamente complementares: o rap e a música popular brasileira.
O rapper mineiro Djonga, um dos nomes mais influentes do cenário musical brasileiro na última década, participou nesta semana de uma audiência pública na Câmara Municipal de Belo Horizonte para discutir projetos de lei que, segundo especialistas e artistas, representam uma ameaça direta à cultura periférica, especialmente ao funk e ao rap.
Lançado como vinil, o álbum é dividido em dois lados, A e B, com três faixas em cada um. A escolha do formato físico reforça a pegada old school e a valorização da cultura DJ, que sempre foi central na trajetória de Hum.
Projeto com cinco faixas se conectará em um curta-metragem musical ainda inédito, com previsão de estreia para este semestre. Lançamento inicial já aponta uma obra ousada, crítica e cinematográfica.